sexta-feira, 30 de novembro de 2007

A pesca com caiaque

A pesca com caiaque (= pesca com caiake) é uma modalidade de pesca que está crescendo bastante, por proporcionar uma forma gostosa e eficiente de pesca. Ela tem suas origens com nativos que utilizam a pesca como meio de sobrevivência e agora está se tornando popular no mundo inteiro.

O caiaque é um equipamento leve e pequeno e podem atingir locais onde nenhum outro tipo de embarcação consegue. Além disso, ele não polui e o custo é baixo.

Um dos grandes atrativos desta modalidade é que ela permite um contato maior com a natureza.


Pesca com Caiaque nos Estados Unidos

Nos EUA, é um esporte muito difundido e os caiaques são utilizados tanto para pesca em lagos e rios, quando em mar. As espécies são muitos variadas e abrangem desde lambaris, até grandes tubarões.


Pesca com Caiaque no Mar

A prática de pesca com caiaque no mar é bastante praticada, mas alguns cuidados devem ser tomados. Pescadores nunca devem pescar sozinhos e devem estar atentos às fortes correntesas. O uso de colete salva-vidas é aconselhado.


Escolhendo um Caiaque

Os caiaque mais recomendados são os Sit-on-top, que são do tipo aberto. Eles permitem maior movimentação para pesca.


Caiaque para pesca - Caiaker Pinguim

Caiaque de Pesca

Compr. 2,70 m | Larg. 0,66 m | Altura 0,22 m | Peso 20 kg | Capac: 120 kg

Este modelo acima é o Pinguim, que é fabricado pela Caiaker (www.caiaker.com.br).

Este é um caiaque contruído em polietileno que é resistente a quedas, impactos com pedras e raspagem na areia. Este modelo tem grandes estabilidade, total segurança e não afunda.

Existem furos para escoar a água do convés que também são utilizados para suporte de varas. Suas alças no meio e nas extremidades fazem com que seja de fácil transporte.

Este modelo é adequado para lagos, mar de pequenas ondas e rio até grau 2.

Obs: O modelo acompanha remo com performance hidrodinâmica.


Caiaque Duplo para Pesca – Caiaker Foca

Caiaque de Pesca

Compre. 3,60 m | Larg. 0,78 m | Altura 0,24 m | Peso 35 kg | Capac. 200 kg

Este é o modelo de caiaque duplo, para dois adultos e uma criança no terceiro banco. Também pode ser levada uma criança no bagageiro.

O modelo permite uma pescaria confortável para duas pessoas, mas também pode ser utilizado por apenas uma pessoa.


Acessórios

Alguns modelos de caiaque possuem bagageiro traseiro e existe também um suporte de vara fabricado pela Caiaker (www.caiaker.com.br).

Você também pode comprar um encosto para caiaque ou uma cadeirinha de apoio. Elas podem ser muito úteis em pescarias mais longas.

Venda de Caiaque - Caiaker

Caiaker

E-mail: caiaker@caiaker.com.br
Site: www.caiaker.com.br
Showroom: Av. Faria Lima, 458 - Pinheiros - São Paulo/SP
Fone: (11) 3031-1661 Fax: (11) 3031-1611


Outras fotos de pesca com caiaque

Pesca com caiaque


Caiaque de Pesca

Linhas anzóis etc

O equipamento mais importante de qualquer pescaria.

Como sabemos, o nosso mercado hoje é bastante variado em marcas, modelos e preços. O pescador deve saber interpretar qual é a linha que mais combina com o seu tipo de pesca. Finas ou grossas, nacionais ou importadas, quando forem compradas deve se ter como prioridade procurar linhas com boa resistência, já outros aspectos como elasticidade, maciez ou resistência a nós, são outros aspectos a serem analisados na hora da compra.

Linhas de nylon linha de nylon.jpg (13359 bytes)

São derivadas de petróleo e são as mais vendidas no mercado mundial. Sua construção se dá através de uma máquina extrusora que expele este material a um certa temperatura, como se fosse espaguete. A linha então é esfriada e volta a ser aquecida e esticada. Isso determinará a sua espessura ou restistência.

Linhas de multi-filamento trançadoLinha multi filamento.jpg (16756 bytes)

Está cada vez mais conquistando o mercado mundial, apesar de ser cara, é uma linha que possibilita altíssima resistência em relação ao nylon. Este tipo de linha tem quase 0 % de elasticidade, o que garante ao pescador sentir as "biliscadas" dos peixes e também uma maior chance de sucesso na hora da ferrada. Essa linha também é a melhor para pescar peixes que vivam em meio a tranqueiras como paus e pedras pois possuem um altíssima resistência a abrasão.

Linhas fundidas linha fundida.jpg (17452 bytes)

Têm características praticamente iguais às multi-filamentos, porém sua diferença está em sua construção. Não é trançada e sim aquecida juntamente com um gel que reduz o atrito com os passadores e torna a linha mais macia.

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Normalmente as linhas a venda no mercado costumas ser vendidas em carretéis que informam a sua espessura (ex.: 0,35 mm) e resistência (em Kg ou Lb) que variam de acordo com o material, modelo ou fabricante.

EXEMPLO DE TABELA PARA LINHAS DE NYLON

0,20 mm Variam entre 4 e 7 Lbs
0,25 mm Variam entre 6 e 12 Lbs
0,30 mm Varia entre 10 e 17 Lbs
0,35 mm Variam entre 13 e 23 Lbs
0,40 mm Variam entre 17 e 28 Lbs

*Uma libra equivale a 453,59 gramas

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Anzóis

Variam de acordo com o peixe ou o gosto do pescador. O mais importante é que sejam de boa qualidade, estejam bem afiados e que sejam compatíveis com o tamanho do peixe.

Veja os modelos mais conhecidos:

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Anzol Octopus

ideal para pesca de peixes que tem a boca pequena como Tilápias, Piaus e outros

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Anzol Garatéia

Exclusivamente usado em iscas artificiais.

"Seu uso fora das iscas artificiais é proibido em vários locais, pois se o peixe arrebentar a linha ficará com ele na boca podendo até não alimentar-se"

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Anzol Round

São conhecidos por ter uma curvatura mais aberta que permite fisgadas mais profundas. Bastante útil na pesca de peixes de pequeno porte.

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Anzol Long Chank

Como o própio nome diz, haste longa, é bastante útil na pesca de peixes que tenham dentes muito afiados como Traíras e Dourados, também são os preferidos pelos pescadores de iscas vivas pois não possuem farpas na haste, o que mantém a isca viva por maior tempo.

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Anzol Bait Holder

São os mais vendidos pois facilitam na fixação da isca devido as farpas em sua haste.

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Anzol Tuna Circle

Estão sendo bastante utilizados para a pesca de peixe de couro pois devido ao seu desenho fisga com facilidade no "canivete" da boca dos peixes.

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Anzol para minhocas artificiais

São utilizados para os mais variados tipos de iscas de silicone ou borracha.

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Anzol Wide Gap

São os mais utilizados para a pesca com iscas vivas de pequeno porte como camarões, siris e outros. Eficientes para pescar Robalos.

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Anzol Beak Hollow Point

São reforçados e com a haste curta, muito utilizados para a pesca de Pacus no sistema de batida.

anzóis ecológicos.jpg (24028 bytes)

Anzóis ecológicos

Estão conquistando pescadores principalmente os de Catch & Release (pesca esportiva) pois são feitos de material biodegradável, não agridem a natureza e não mutilam os peixes.


ISCAS ARTIFICIAIS

1. Iscas Artificiais

2. Iscas Naturais

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pooper2b.jpg (6600 bytes)iscas artificiais.gif (1531 bytes)

Nesta seção do site Papo de Pesca estaremos passando a você pescador um resumo de informações sobre iscas artficiais. Para conhecer cada isca clique no seu nome ou use a barra de rolagem.

ISCAS DE MEIA-ÁGUA OU FUNDO

ISCAS DE BARBELA - Nome Popular: Plug isca2.jpg (8632 bytes) isca de meia-água.jpg (4042 bytes)

Sua profundidade é designada através do tamanho de sua barbela ou até mesmo por sua posição e ângulo. É uma das iscas mais produtivas e conhecidas do mundo. Ainda muitas delas possuem um chocalho no seu interior para atrair o peixe. Estas iscas podem ser trabalhadas de várias formas: recolhimento contínuo com toques de ponta de vara ou paradas. trabalha de acordo com a velocidade de tração. Outra forma bastante produtiva é a modalidade troling ou currico


RATTLIN isca1.jpg (8646 bytes)rattlin.jpg (10909 bytes)

Isca de meia-água ou fundo, possui chocalhos que produzem ruído característico quando tracionada. Seu recolhimento deve ser contínuo e pode ser feito em diferentes velocidades. É uma das poucas iscas que não perde seu trabalho em água correntosa ou de grande profundidade.

É bastante útil para a pesca de peixes "manhosos", principalmente no inverno



COLHERES

colher de meia-água.jpg (10854 bytes)colher1.gif (9407 bytes)

Isca de metal, ou outro material afundante em forma de concha. Quando tracionadas balançam de acordo com seu corpo. Trabalham com recolhimento contínuo moderado. É indispensável o uso de girador ou distorcedor. Muito utilizada na pesca de currico para Dourado.


SPINNER BAIT

spinner bait1.jpg (2555 bytes)spinner bait.jpg (9787 bytes)

Isca desenvolvida para a pesca de Black Bass, mas que conquistou a voracidade de muitos peixes. É bastante produtiva pois pode ser trabalhada em qualquer profundidadade e dificilmente enroscando pois ela nada mais é do que um "arame" no qual em sua extremidade superior há colheres e na outra há uma "cabeça de chumbo" seguido de anzol com penachos. Este anzol têm sua ponta virada para dentro afim de não enroscar. É uma isca bastante útil em locais com estruturas "tranqueiras" submersas, como paus, pedras e vegetações.

SPINNER

iscas4.jpg (27264 bytes)São lâminas ou colheres que giram quando tracionadas, causando vibração. Possuem cores e modelos variados. É uma das iscas mais produtivas do mundo para os mais variados tipos de peixes. Devem ser trabalhadas com recolhimento contínuo.É indispensável o uso do distorcedor

SPIN E MINNOW CHASER

iscas5.jpg (16248 bytes) iscas5 cópia.jpg (17262 bytes)
São iscas de meia-água que tem o mesmo trabalho. São "peixes" com uma colher que quando tracionada entra em rotação e produz um som atrativo. Sua profundidade varia de acordo com a velocidade do recolhimento e posição da vara.


JIG

jig.jpg (11536 bytes)jig....isca.jpg (11596 bytes)

Nada mais é que um anzol com cabeça de chumbo normalmente revestidas de penachos. É uma isca que pode ser trabalhada em recolhimento contínuo ou com toques de ponta de vara. É bastante usada em dias mais frios e dias em que os peixes estão "manhosos"



ISCAS DE SUPERFÍCIE

ZARA zara.jpg (9126 bytes) zara2.jpg (3535 bytes)

É uma das iscas mais tradicionais. Inúmeros pescadores do mundo inteiro usam este tipo de isca pois é muito emocionante. O pescador tem de trabalhar corretamente com toques de ponta de vara e o peixe gosta muito de atacar este tipo de isca porém às vezes ele própio se perde no "dançado" da isca.


STICK

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É uma isca flutuante com um peso em sua trazeira que faz com que a isca se afunde e fique na posição vertical ou 80º. Quando tracionada, através de toques de ponta de vara, imita um peixe ferido se debatendo.

POOPER pooper.jpg (11475 bytes) pooper2.jpg (3643 bytes)

Faz um barulho muito atrativo como se fosse um peixe caçando e dando o bote. Deve ser trabalhada com toques de ponta de vara. Podem ainda possuir hélices que aumentam ainda mais seu barulho.

JITTERBUG jiterbug.jpg (13833 bytes)

É uma isca de superfície que só funciona em recolhimento contínuo e lento. Ela atrai os predadores mais "manhosos" e funciona perfeitamente para qualquer tipo de peixe esportivo, assim como Traíra, Bass, Tucunaré, etc.

Obs: é uma das poucas iscas de superfície que qualquer pescador pode usar. É só recolher, não precisa se preocupar com toques de vara ou paradinha.


HÉLICE OU TORPEDO iscas2.jpg (14223 bytes)

Como o nome já diz, possui uma ou mais hélices em suas extremidades que produzem muito barulho. Devemos trabalhar com recolhimento contínuo alternando com toque de ponta de vara.

TWITCH BAIT

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Sua principal característica é seu nado errante imitando um peixe ferido. Pode ser usado em recolhimento contínuo e lento, toques de ponta de vara seguidos de paradinha de 2 a 5 segundos.

WEEDLES

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São iscas desenvolvidas especialmente para locais de muita vegetação ou muita pauleira. Possuem ainda um design que faz com que ela caia sempre com o anzol virado para cima. Assim, passa por cima de obstáculos sem enroscar. Possui modelos variados. Os principais são os sapos, os ratos e as colheres. Deve ser trabalhado com toques de ponta de vara com paradinhas em recolhimento contínuo.



BUZZ BAIT buzz bait.jpg (13039 bytes)buzz bait1.jpg (10725 bytes)

Isca de superfície anti-enrosco com uma ou mais hélices que produzem um barulho na superfície da água como se fosse um peixe se debatendo ou fugindo.

Dica: deve ser feito o lançamento e assim que a isca tocar a água, deve-se começar o recolhimento contínuo.



ISCAS DE SILICONE

As iscas de silicone ou borracha podem ser minhocas, shads, salamandras, sapos, etc. Estas iscas foram desenvolvidas especialmente para o Bass, porém deram excelentes resultados em outros predadores. A pesca com iscas de silicone é uma das mais variadas que existem. Também há várias modalidades como o sistema Carolina e Texas Rig ou ainda através de Jig. Está se usando também este tipo de isca sem chumbada, assim a profundidade da isca é designada através da velocidade do recolhimento. O melhor modo de usar essas iscas é com pequenos toques de ponta de vara. Aconselha-se um equipamento de ação rápida, pois desde a hora em que o peixe abocanha a isca até a hora em que o pescador dá a ferrada, o peixe pode ter soltado ou cuspido a isca. Procure ainda, sempre usar anzóis bem afiados para facilitar a fisgada.


CARRETILHAS

Assim como os molinetes, as carretilhas servem para armazenar linha e auxiliar no arremesso e recolhimento. Oferecem maiores dificuldades de manuseio para quem começa, porém, pelas suas características, recomenda-se iniciar o mais cedo possível. Elas proporcionam arremessos mais precisos e melhor controle das iscas. Também suportam brigas com grandes exemplares com mais eficiência que molinetes e spincasts. Quanto mais rolamentos têm, melhores arremessos se consegue e mais resistência apresentam para eventuais disputas com peixes. O problema é que elas são um pouco mais difíceis de regular que os molinetes.

Alguns modelos de carretilhas têm um recurso chamado flipping. Ele possibilita, ao tirar o dedo do botão de liberação, que o carretel volte à posiçao fechada sem necessidade de girar a manivela.

Arremesso

Antes de arremessar é necessário regular o dispositivo de saída de linha, mais conhecido como freio (não confundir com fricção). Há necessidade de regular esse dispositivo para cada diferente tipo de isca. Na verdade, controla a saída de linha nas velocidades ideais para iscas específicas, sejam artificiais ou naturais.

Para isso, monte a vara com a carretilha, linha e isca. Depois feche o freio totalmente e destrave o botão que libera o carretel. Para regular corretamente, abra lentamente o freio (botão localizado perto da estrela junto à manivela). Faça isso até a isca começar a descer lentamente. Se ela descer com velocidade, feche mais o freio. Se estiver presa, libere-o. Caso tente lançar com o freio muito preso, a isca atinge boas distâncias. Com ele aberto demais, provavelmente ocorrem cabeleiras. A cabeleira resulta da velocidade de saída da linha pela vara, ou seja, menor velocidade da isca. Quando se lança e a isca começa a diminuir a velocidade, o carretel continua a girar, movido pela inércia. Isso forma um bolo de linha na carretilha, a cabeleira.

O freio não passa de um dispositivo redutor do giro livre do carretel, quando a isca perde velocidade. No início parece complicado. Depois de algum treino, porém, a prática torna os arremessos bem fáceis. Mesmo com o freio regulado, no momento do lançamento o carretel precisa ser preso com o polegar no instante em que a isca estiver perdendo velocidade. Há outros controles secundários de freio: o magnético e o centrífugo. Funcionam como sintonia fina do principal e foram desenvolvidos para diminuir os riscos de cabeleiras. O freio magnético tem um conjunto de magnetos (imãs) que atuam mais ou menos no carretel, dependendo da regulagem. Um botão lateral, posicionado do lado oposto da manivela de recolhimento da carretilha, é numerado de zero a dez.

Quanto mais próximo de dez, mais imãs atuam no carretel e mais preso fica e, qunto mais próximo de zero, mais livre está o sistema. Alguns modelos de carretilhas podem apresentar marcações diferentes ou inversas a essa.

Antes de regular o magnético, o principal precisa estar bem sintonizado. Depois disso, posicione o freio magnético na posição mais presa (dez) e inicie os arremessos, abrindo um ponto a cada dois lançamentos, até encontrar os pontos ideais para evitar cabeleiras. Depois de um pouco de prática, o ponto ideal mais comun para arremessos seguros, ficam entre as posições 4 e 6.

Freios

O freio magnético também auxilia em arremessos contra o vento. Com o vento nas costas, a natureza ajuda a evitar cabeleiras. Quando se muda a direção dos arremessos e se lança contra o vento, o problema volta a perturbar. Nessas ocasiões, o freio magnético tem grande utilidade. Os problemas com o vento são evitados caso você feche total ou parcialmento o freio magnético. A intensidade de travamento depende da força do vento. Entretanto, se ela for muito grande, nenhum sistema de freio resolve.

Os freios centrífugos funcionam da mesma forma que os magnéticos. Porém, têm maior precisão e são de mais difícil acesso, pois ficam no interior das carretilhas. Ao invés de botões numerados, são dois, quatro ou seis pinos plásticos encaixados em outros presos aos carretéis. Têm duas posições, aberto e fechado. Abertos, ao passo que o carretel gira, trabalham como lonas de freio de automóvel ao encostarem nas laterais do sistema e prendem levemente o carretel. Assim, evitam que a inércia gere o problema. Fechados, permitem giro livre dos carretéis. Para regulagens intermediárias, você deve escolher a quantidade de pinos para abrir ou fechar. Posicione-os sempre de dois em dois. As possíveis posições são dois, quatro ou seis pinos abertos. Portanto, três posições. Para ter acesso a esses pinos, deve-se abrir a carretilha removendo a tampa, lateral podendo avistar os pinos presos no carretel. Depois de um pouco de experiência dá para abrir cada vez mais o freio principal, o magnético ou o cntrífugo. Isso possibilita arremessos mais longos.

: : Tipos de Carretilha : :

Leve

cal100.jpg (11102 bytes)Calcuttá 100

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Média

cal250.jpg (11104 bytes)

Calcutá 250

cal200-5.jpg (11272 bytes)

Calais

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Médio-pesado

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Calcuttá 400

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Corsair 300

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Pesado

carretilha superpesada.jpg (14310 bytes) carretilha super heavy.jpg (11252 bytes)58889.jpg (10171 bytes)